O corte a plasma surgiu na década de 50 e, desde lá, incorporou inúmeras tecnologias no sistema e, consequentemente, se manteve firme como um dos principais métodos de corte de metais.
Em 1968 surgiu a primeira grande inovação: a injeção de água entre o bico e um bocal frontal. Devido a capacidade de cortar metais condutores de eletricidade, principalmente os não ferrosos, o plasma com oxigênio se tornou completamente industrialmente viável em 1983.
Sete anos depois, mais especificamente em 1989, o bocal protetor foi lançado com a finalidade de proteger o equipamento, minimizar a formação de arco duplo e, consequentemente, aumentar a vida útil do consumível.
Mais a frente, no ano de 1990, são incorporadas tecnologias com sequências lógicas que corrigem ajustes específicos de corrente, vazão e pressão de gás. Nesta mesma época surge o plasma de alta definição, o qual revoluciona o processo de corte em peças metálicas com maior exigência de corte.
Com todo este avanço tecnológico, em 2004 foi possível acrescentar novas técnicas modernas ao processo, visando a melhora no desempenho e consistência do corte.
Máquina de corte a plasma
A variedade de tecnologias das máquinas de corte a plasma proporciona uma enorme variedade de aplicações referentes ao processo, seja para serralherias, obras, ateliês artísticos e até oficina de automóveis.
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