A trajetória do processo de corte a plasma é definida pelo avanço da tecnologia de corte a plasma, desde as inovações mecânicas – como as máquinas de corte a plasma e consumíveis – até o aprimoramento dos processos.
Por meio dessa ascensão tecnológica, surgiu a tecnologia do corte a plasma em alta definição, a qual conta com controle preciso dos gases e com bico em tamanho reduzido, para a saída do jato plasma.
Levando em consideração o aperfeiçoamento do profissional que lida com o corte a plasma, a Megaplasma – empresa de tochas e consumíveis – promoveu a elaboração deste conteúdo para apresentar as principais diferenças entre o corte a plasma em alta definição e o corte a plasma convencional.
Velocidade do corte a plasma
O fato da tecnologia em alta definição ter um jato de gás auxiliar, permite que a velocidade do corte seja acelerada – e o ângulo seja reduzido – em relação ao processo convencional. O resultado é um corte mais preciso e veloz em um tempo de trabalho menor.
Vida útil dos maquinários e consumíveis do corte
Quando uma peça é submetida ao processo de corte a plasma, a durabilidade do maquinário utilizado, bem como dos consumíveis, é uma preocupação real dos profissionais.
É comprovado que o processo convencional do corte a plasma faz com que o bocal tenha a vida útil reduzida em razão das limitações, como a pouca precisão do corte. Nos cortes a plasma com alta definição, a tocha do maquinário conta com uma tecnologia que proporciona o uso por um período maior de tempo.
Qualidade do corte
Neste caso, a maior diferença entre os processos de corte está no acabamento final, uma vez que o plasma em alta definição elimina quase que completamente os chanfros, que são as arestas que podem surgir durante o processo.
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