Foi por volta do ano 6000 a.C. que o homem descobriu ser possível fazer objetos de metais, sendo o cobre o primeiro trabalhado. Hoje, o material é fundamental para um grande número de indústrias, tanto para concepção de peças, como para a construção de estruturas maiores. Para isso, faz-se necessário cortar os metais por meio de três processos principais: corte a plasma, corte a laser e oxicorte.
Conhecer essas técnicas de perfuração de chapas metálicas auxilia na busca pela escolha adequada. Elas apresentam características distintas e funcionalidades para a confecção de diferentes produtos.
Corte a plasma
O corte com plasma é, com certeza, o principal método atualmente, disparando em termos de qualidade, velocidade e segurança. Os avanços tecnológicos empregados nele permitiram seu desenvolvimento no que diz respeito a equipamentos, como a mesa de corte plasma.
Ao fim da operação, esse corte apresenta uma superfície extremamente suave e sem rebarbas. Inclusive, possibilita fazer desenhos personalizados em uma peça. A técnica utiliza gás em temperatura elevada corta qualquer categoria de material que é condutor elétrico. Ou seja, alternativa excelente quando falamos em componentes ferrosos ou não ferrosos.
Além disso, a velocidade do corte de plasma é maior se comparada a outros modelos. E, por utilizar somente ar comprimido, dispensa o ajuste da mistura de gases inflamáveis, o que torna a opção mais segura.
Corte a laser
Usado geralmente em chapas de aço com pouca espessura, entre 0,5 e 6 mm, o corte a laser é o método mais avançado tecnologicamente. Sua precisão é perfeita e atua no corte de peças metálicas, incluindo produtos industriais e instrumentos médico-odontológicos. Visto que também não deixa rebarbas após o procedimento. O laser viabiliza a execução de cortes complexos e exatos.
Os feixes de luz gerados no processo produzem uma espécie de lâmina, que consegue dividir e remover fragmentos de materiais.
Oxicorte
O oxicorte é empregado em operações com aços de baixa, média e alta liga de espessura, ou seja, de 3 a 1800 mm. O processo utiliza-se de calor e também de uma violenta reação de oxidação para efetuar a separação das partes do material. Um modelo mais antigo, que foi por muitos anos amplamente usado nas indústrias.
A capacidade desse corte depende do dimensionamento dos equipamentos e das regulagens de pressão e vazão. O trabalho pode ser manual ou mecanizado por máquinas portáteis e de grande porte.
Cada processo apresenta suas vantagens e limitações, e a seleção deve ir de acordo com as necessidades produtivas da empresa. Mas, em geral, o corte a plasma costuma ser mais usado, uma vez que proporciona qualidade, facilidade de manuseio, produtividade e custos baixos.
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