O aço que sai das usinas têm inúmeras finalidades, seja para a produção de pequenos parafusos ou grandes estruturas metálicas. Independentemente de seu destino, ele precisa passar por um processo de corte até chegar ao formato desejado. Entre os principais métodos de secção, estão o corte a plasma e o oxicorte.
O corte plasma foi desenvolvido na década de 1950 com o propósito de cortar metais condutores, tais como o aço inoxidável e o alumínio. A partir de 2004, começaram a incorporar novas tecnologias ao processo, principalmente aos consumíveis para plasma. Isso melhorou significativamente seu desempenho e qualidade. Assim, ganhou o mercado e se tornou o meio mais utilizado.
Já o oxicorte surgiu como técnica auxiliar de soldagem em meados de 1903 e figurou por muito tempo nas indústrias. Esse modelo de separação de metais faz uso de calor e de uma agressiva reação de oxidação com oxigênio puro.
Confira quais as vantagens de optar pelo corte de plasma!
Qualidade de corte
A primeira e principal vantagem do corte a plasma está em sua indiscutível qualidade. O processo se dá por uma operação de corte totalmente limpa e precisa, dispensando o pós-operação. O oxicorte, por outro lado, resulta em uma superfície rugosa e com escórias.
Eles produzem acabamentos diferentes de borda em termos de angularidade, que é, basicamente, a dimensão do ângulo como um desvio de uma borda reta. Ademais, a baixa velocidade do oxicorte faz com que a escória formada seja de difícil remoção ao fim do processo.
Velocidade e produtividade
Concordamos que produtividade é importante para qualquer empresa, não? Podemos resumi-la na quantidade de peças produzidas em um determinado período. Fato é que a vantajosa velocidade do corte a plasma consiste em um dos maiores benefícios desse tipo de corte.
Para metais com espessura de até 25 mm, esse tipo de corte opera em uma velocidade aproximadamente duas vezes maior em comparação com o oxicorte. À medida que a espessura diminui, a velocidade aumenta ainda mais. Isso afeta na quantidade de pedidos que podem ser atendidos e, consequentemente, nos lucros.
Facilidade de uso e versatilidade
O corte plasma é bem mais fácil e seguro para operar, uma vez que funciona a ar comprimido, não havendo gases para misturar ou regular. As tochas de plasma manuais contam com um bocal eletricamente isolado que possibilita arrastar a ponta no material cortado, facilitando o processo.
Já no oxicorte, os operadores devem ajustar e manter a química da chama, sempre a preservar uma distância entre a ponta e a superfície de corte. Tal estratégia exige tempo e prática. A reação química entre o oxigênio e o aço-carbono que acontece nesse procedimento o torna potencialmente perigoso.
Por fim, o plasma é versátil, podendo cortar uma enorme variedade de categorias de metal e espessuras. Por isso, hoje é amplamente empregado no meio industrial.
A Megaplasma, empresa que atua no segmento desde 2000, oferece consumíveis de corte plasma qualificados para impulsionar o resultado dos processos.